Em tempos de suspeitas e confirmações de casos de febre amarela na Grande São Paulo, todo o cuidado é pouco para que tal doença não se transforme em surto na região. Para isso, o poder público deve ficar atento com objetivo de desenvolver medidas preventivas, a fim de evitar essa situação. Não seria demais disponibilizar as vacinas a qualquer momento, independente se o munícipe vai viajar ou não para algum local mais suscetível a enfermidade.
E mesmo com uma imensa área urbana, ainda assim temos que tomar as medidas necessárias para que o problema não avance a ponto de criar uma correria nos postos de saúde como acontece em território paulistano.Tal alerta também deve ser colocado em torno de outras situações, como a dengue. Apesar dos últimos dias apresentarem
tempo frio, o calor já se aproxima, e com isso, se abrirá a temporada de chuvas, onde os cuidados devem ser redobrados. Esperamos que a realização de campanhas preventivas por parte das autoridades sejam efetivas e não ocorram em cima da hora.
Diferente da febre amarela, a dengue já virou uma doença sazonal a décadas e apesar de alguns avanços no combate ao mosquito Aedes Aegypti, ainda temos muito o que fazer para finalmente dizer que conseguimos controlar esse tipo de situação. Neste caso, a cobrança deve surgir de ambos os lados.
O poder público deve efetivo para realizar as campanhas de prevenção e também para manter os estoques de vacinas e remédios para resolver os casos. Por outro lado, a população também deve fazer sua parte e ter cuidado redobrado para não criar as condições necessárias para a proliferação do mosquito. Diferente da febre amarela, a dengue pode ser combatida por todos.