Do total de 1,1 milhão de pessoas consideradas extremamente pobres no Estado de SP, com renda per capita inferior a R$ 70, cerca de 60,1 mil vivem no ABC, e as condições mais extremas estão em Rio Grande da Serra e Diadema, que registram 4% e 3,1% dos habitantes, respectivamente, segundo a Fundação Seade. O quadro reflete num maior índice de pedintes dentro e fora de estabelecimentos comerciais como supermercados e farmácias, assim como vendedores ambulantes.
Leia maisAmanda Lemos
ABC carece de iniciativas no combate a enchentes
O mapeamento de áreas suscetíveis a enchentes tem ganhado cada vez mais espaço nas discussões de pautas relacionadas a chuvas de verão. Acontece que apesar dos estragos e registros recorrentes no ABC, ainda são poucas as ações efetivas no que se refere ao monitoramento e soluções para as inundações em regiões mais afetadas pelos temporais, como é o caso dos centros comerciais e principais vias de acesso aos municípios.
Leia maisFalta de manutenção é principal causa para queda de árvores no ABC
O ABC carece de um plano claro e urgente para manejo e cuidado com as árvores. Isso porque a falta de estratégias tem sido a principal causa das queda e remoção de árvores, principalmente nos períodos de chuva. Para se ter ideia, desde janeiro, mais de 200 árvores caíram na …
Leia maisAbandono e vandalismo denunciam falta de cuidado com cemitérios municipais
Cenário de abandono e vandalismo nos cemitérios municipais da região tem evidenciado a falta de cuidado e segurança por parte do poder público quanto a conservação dos patrimônios municipais. Além do matagal observado na maioria dos espaços, os jazigos, que guardam mais do que memórias, se tornaram alvo de criminosos …
Leia maisMédico alerta para cuidados na alimentação durante o Carnaval
Em razão do clima quente no início do ano, aumentam os casos de intoxicação alimentar - a chamada gastroenterocolite aguda -, causada principalmente pela ingestão de líquido ou alimentos contaminados. De acordo com o gastroenterologista e cirurgião geral da Clínica Gastro ABC, André Augusto Pinto, é comum que a situação aconteça em praias, clubes e blocos de carnaval, ambientes propícios para contrair uma intoxicação por produtos mal conservados.
Leia maisDiadema e São Caetano carecem de espaços culturais para artistas independentes
Se grandes produções culturais já estão ameaçadas por conta da pouca oferta de espaços em Diadema e São Caetano, artistas independentes, que vivem de shows e mostras para públicos menores, perdem a vez. Ao RD, conselheiros de Cultura criticam a falta de funcionamento de equipamentos públicos e pedem olhar mais cuidadoso no que se refere a investimentos e manutenções periódicas.
Leia maisNúmero de infectados por dengue mais que dobra no ABC
O número de infectados por dengue neste ano mais do que dobrou no ABC se compararmos com o mesmo período do ano passado. Segundo as prefeituras da região, já são 417 contaminados até a última atualização, nesta sexta-feira (09/02), enquanto no mesmo período do ano passado foram registradas 176 vítimas da dengue. Os casos em investigação também cresceram, assim como os casos prováveis.
Leia maisConselheiros pedem olhar para espaços culturais em R.Pires e S.André
É comum que, aos finais de semana, as agendas culturais em Santo André e Ribeirão Pires também fiquem repletas de programação. Mas o que de fato se cumpre nos principais equipamentos públicos? Em ambos municípios, a queixa é que os palcos públicos e os teatros municipais, hoje considerados os maiores símbolos culturais nas cidades, continuam sem peças em cartaz e com problemas estruturais.
Leia maisEm um ano, prisões por tráfico de drogas cresce 21,6% no ABC
O número de presos por tráfico de drogas aumentou quase 22% no período de um ano no ABC. Dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP) revelam que 941 pessoas foram presas ao longo de 2022, enquanto no ano passado foram 1.145 apreensões (variação de 21,6%), com mais 204 casos entre um ano e outro. Já em relação ao porte de entorpecentes, a região apresentou queda nos índices, ao passar de 332 casos em 2022 para 296 no ano passado (-10,84%).
Leia maisSilencioso, câncer de pele deixa 108 vítimas no ABC; saiba reconhecer os sinais
Manchas na pele podem apontar que algo não vai bem; orientação é ir a um dermatologista (Foto: banco de imagens) Segundo levantamento do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de pele é o mais frequente no Brasil e corresponde a 30% dos tumores malignos no País - o que nas novas estimativas, até 2025, corresponde a 211 mil casos ao ano. Silenciosa, a doença cresceu na Grande SP, ao passar de 2.322 atendimentos na rede pública, em 2022, para 2.419 no ano passado (variação de 4,1%). No ABC, os números somam, pelo menos, 108 vítimas contra 110 em 2022.
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