A Segunda Câmara do TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) julgou como irregular o contrato feito entre a Prefeitura de Ribeirão Pires e a Associação de Gestão e Execução de Serviços Públicos e Sociais – BIOGESP, para o gerenciamento e operacionalização do hospital de campanha utilizado durante a pandemia do Covid-19. O contrato foi feito com dispensa de licitação e custou R$ 4,1 milhões. Foi aplicada multa neste caso. Ainda cabe recurso.
TCE-SP julga improcedente ação contra concessão em Mauá
A Primeira Câmara do TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) julgou improcedente a ação encabeçada pela Câmara de Mauá contra a Prefeitura, entre as gestões de Oswaldo Dias e Donisete Braga, sobre supostas irregularidades no contrato de concessão da Zona Azul na cidade. O julgamento ocorreu nesta terça-feira (16/04).
Corte de Contas julga irregulares da Câmara de São Bernardo
Ainda na Primeira Câmara do TCE-SP, foram julgadas irregulares com recomendações, as contas da Câmara de São Bernardo em relação ao ano de 2006, durante a gestão do vereador Laurentino Hilário. Ainda cabe recurso dentro da própria Corte de Contas.
Encontro de adversários na inauguração da sede do Sinaceg, em São Bernardo
Foi inaugurada nesta terça-feira (16/04) a nova sede do Sindicato Nacional dos Cegonheiros (Sinaceg), em São Bernardo. O evento acabou reunindo adversários políticos, que foram homenageados. De um lado, o prefeito Orlando Morando e a deputada estadual Carla Morando (ambos do PSDB), acompanhados pela pré-candidata a prefeita Flávia Morando (União Brasil). Do outro, o deputado estadual e pré-candidato a prefeito Luiz Fernando Teixeira (PT).
Relatoria de projeto em São Caetano causa reclamações
O debate sobre a relatoria de um projeto de lei que visa impedir a contratação em cargos públicos de pessoas que cumprem pena por violência doméstica gerou reclamações. Na Comissão de Finanças e Orçamento, Bruna Biondi (PSOL) perdeu a relatoria para Américo Scucuglia (PRD). A vereadora foi às redes sociais e reclamou, pois considera que como a única mulher dessa Comissão, deveria ser a relatora, e outro ponto dito pela parlamentar foi o fato de Américo ter sido denunciado em inquéritos de violência política de gênero e mesmo assim foi escolhido como relator.
(Informações: Carlos Carvalho e George Garcia)