Como seria o Pasquim hoje? Uma revista eletrônica, sem periodicidade fixa e em permanente atualização, uma mídia social, com o punch e a dinâmica do Twitter e o generoso espaço do Facebook. As bombas com que, durante a ditadura, vez por outra os militantes da extrema-direita jogaram nas bancas de …
Leia maisInteligência como arma
O que seria apenas uma frase de efeito logo se tornou premonição: se o jornal fosse independente, seria fechado – se não fosse fechado, era porque deixara de ser independente. Foi o que Millôr Fernandes escreveu em tom jocoso no primeiro número de O Pasquim, que chegou às bancas no …
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