A crise elétrica em toda a Grande São Paulo, desencadeada por vendaval dia 3 de novembro e que deixou milhares de famílias sem energia, algumas por mais de 100 horas, trouxe uma enorme mobilização dos órgãos de fiscalização, como o Procon e Aneel e também governamentais como prefeituras e o governo do Estado. Nem mesmo essa mobilização e ainda a queda do presidente da companhia, Nicola Cotugno fizeram a postura da concessionária mudar, pois continua a resistir em indenizar os prejuízos dos seus clientes.
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