A falta de uma lei federal no Brasil ou qualquer tipo de regulamentação que configure o que é ou não uma lesão na relação entre médicos e pacientes tem escondido casos de violência obstétrica na rede particular e pública de saúde. Levantamento feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que 30% das mulheres atendidas em hospitais privados sofrem deste tipo de violência, enquanto no Sistema Único de Saúde (SUS) a taxa é de 45%.
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