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A descoberta do malware SparkCat acendeu alerta para usuários de iPhone, já que a ameaça pode roubar imagens e comprometer dados sensíveis. Diante disso, o professor Paulo Sérgio, de São Bernardo, especialista em Ciência da Computação da FEI (Fundação Educacional Inaciana), preparou um conjunto de recomendações essenciais para reforçar a segurança dos dispositivos e minimizar riscos de ataques cibernéticos.
- Mantenha o iOS atualizado: Atualizações de sistema trazem correções para falhas de segurança e vulnerabilidades exploradas por malwares.
- Baixe aplicativos apenas da App Store: Evite fontes não oficiais, que podem conter softwares maliciosos.
- Evite aplicativos desconhecidos: Se um app não for amplamente reconhecido ou bem avaliado, melhor não instalá-lo.
- Revise permissões de aplicativos: Verifique quais apps têm acesso às suas fotos e restrinja o acesso apenas aos confiáveis.
- Ative Face ID, Touch ID e senhas fortes: A autenticação biométrica adiciona uma camada extra de proteção.
- Habilite a proteção avançada de dados do iCloud: Esse recurso ajuda a proteger suas informações armazenadas na nuvem.
- Evite redes Wi-Fi públicas: Redes abertas são vulneráveis a ataques que podem interceptar seus dados.
- Não abra mensagens e links suspeitos: Golpes frequentemente usam links maliciosos para roubar informações.
- Reinicie o iPhone regularmente: Isso pode interromper certos tipos de ataques persistentes.
- Modo de Bloqueio para usuários de alto risco: Jornalistas, pesquisadores e pessoas em risco elevado podem ativar esse recurso no iOS 16 ou superior para restringir atividades exploráveis por malware sofisticado.
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