Natal: Padaria Brasileira traz novidades para atender perfil de clientes

A menos de um mês para o Natal, a Padaria Brasileira lança o seu novo cardápio. Mas desta vez, a novidade não ficou apenas para as receitas, mas também para o formato para entregar aos clientes os melhores produtos. Em entrevista ao RDtv desta terça-feira (28/11), o diretor da empresa, Antônio Henrique Afonso Junior, apontou as mudanças no comportamento das pessoas que levaram às mudanças no formado da Brasileira.

Doces, salgados e demais pratos típicos das festividades natalinas seguem no cardápio da Padaria Brasileira. Porém, algumas mudanças foram realizadas para não só seguir as tendências vistas do último Natal para cá, mas também para atender aos clientes que não contam com tempo para cozinhar, mesmo em um período como o final de ano.

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Junior apontou que o planejamento sobre o Natal começou no início do ano e foi intensificado a partir de abril. “Por envolver produtos mais elaborados, a partir de abril, logo depois da Páscoa, já trabalhamos no desenvolvimento dos produtos de Natal, o que dura até setembro. Esse processo começa com uma avaliação do grupo de produtos, quais produtos estão vendendo mais”, iniciou.

Junior também relatou os planos da Padaria Brasileira para 2024 (Foto: Reprodução/RDtv)

“Hoje, basicamente todos os produtos vendidos são fatiados, não são peças inteiras. Ao longo do tempo percebemos que os clientes querem produtos mais práticos”, seguiu o diretor da Padaria Brasileira. O relato sobre a forma de entregar os produtos natalinos resume as adaptações feitas pela empresa para atender ao novo comportamento dos clientes, principalmente aqueles que não contam com tempo. “Antes vendíamos os produtos para as pessoas produzirem seus lanches em casa. Agora temos que vender o lanche pronto”, exemplifica.

Além da mudança da forma do produto, a própria entrega foi apontada como desafio. Com o crescimento do delivery, a Padaria Brasileira busca até o cuidado na hora de entregar os pedidos para que os mesmos não percam qualidade ao longo do caminho.

Tudo isso passa por critérios internos de qualidade. Segundo Antônio, os produtos não são vendidos caso não alcancem 95% de aprovação interna, no mínimo. “Nós perguntamos para os funcionários se eles gostaram do produto. Se responder sim, então perguntamos se comprariam aquele produto. Caso o funcionário não responda sim de maneira rápida, então não aprovamos o produto”, relatou.

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