No mercado de juros, DI longo sobe mais que curto em meio a ajustes a Copom e Fed mais duros

Os juros futuros avançam na manhã desta quinta-feira, 21, ajustando-se ao tom conservador do comunicado de quarta-feira do Comitê de Política Monetária (Copom), afastando cortes mais agressivos da Selic, e em sintonia com o dólar e retornos dos Treasuries longos, que há pouco renovavam máximas, ainda ecoando a sinalização mais hawkish ou dura do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), também na quarta. A instituição dos Estados Unidos não descartou a possibilidade de alta de juros até o fim deste ano.

O avanço é maior a partir do miolo da curva, de até 14 pontos-base, enquanto os mais curtos subiam 9 pontos-base há pouco.

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Às 9h22, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 subia para máxima de 10,575%, de 10,480% no ajuste de ontem.

O DI para janeiro de 2027 subia para máxima de 10,540%, de 10,395%, e o para janeiro de 2029 avançava a 11,070%, de 10,932% no ajuste anterior.

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