Em sua segunda edição, o Primeiros Acordes manterá a formação de três turmas com 20 alunos cada, abrangendo instrumentos de sopro (madeiras e metais) e percussão, assim como foi realizado em 2019. O intuito é criar uma orquestra de sopro, que também atenderá outra contrapartida do projeto: as apresentações feitas gratuitamente para a população.
Todos os instrumentos serão cedidos para a prática das aulas e atividades, e ao final do projeto serão doados para entidades sem fins lucrativos da região.
Por meio da parceria da Aprisco (Associação de Presbiterianos Para Inclusão Social e Comunitária em Defesa da Vida), Carbono 60 e Cult Cultura, com apoio da Associação Cristo Rei e patrocínio da Unipar e Fortlev, o projeto Primeiros Acordes – Escola de Música de Rio Grande da Serra promove o estudo de teorias musicais e seus fundamentos, difundindo todas as vertentes da música erudita, criando uma base musical forte para todos que quiserem seguir em qualquer gênero musical.
As aulas acontecem duas vezes por semana, com duração de três horas cada, totalizando 24 horas mensais. Na metade e no final do curso acontecem apresentações ao público.
A equipe do projeto “Primeiros Acordes” é formada por jovens profissionais da área cultural, tanto na parte administrativa quanto artística. A produção executiva, comunicação e o corpo docente é composto por profissionais com vasta experiência e que acreditam na cultura como ferramenta de transformação social.
Nos instrumentos de madeiras, a dupla de docentes é formada pelo saxofonista e baterista Bio Bonato e pelo saxofonista, tecladista e guitarrista Kiko Bonato.
Para os metais, o projeto trouxe como professor titular o músico trompetista Marco Stoppa e o trombonista Victor Fão. Na percussão, os professores são Rafael Cab e o educador, compositor, instrumentista e artista plástico Rodrigo Olivério.