O Dr. Jeffrey M. Scwartz, autor do livro TOC: Livre-se do Transtorno Obsessivo Compulsivo, propõe em sua obra comportamentos que a família, de alguém que sofre do transtorno, devem adotar, e a importância da participação séria e ativa.
A princípio a família não pode se adaptar à obsessão, pois é algo muito prejudicial. Quando há a negativa, a resposta por parte da pessoa que sofre do transtorno é rápida e agressiva, mas com o tempo fará a diferença.
Quando o indivíduo que sofre de TOC recebe o ‘não’, sente que seus sentimentos foram subestimados e pode querer se vingar, consciente ou inconscientemente. O familiar deve mostrar à pessoa que aquele comportamento é inaceitável.
O médico ainda ressalta a importância da família em não sabotar o tratamento, pois quem está mal reage de forma agressiva muitas vezes, e nessa hora, é importante não sabotar consciente ou inconscientemente.
Não ceder às obsessões do familiar com toque, não quer dizer que as pessoas próximas não devem enfrentar a obsessão juntos. Os medos, angústias e receios devem ser combatidos juntos. Devem alertar e ajudar a redirecionar os pensamentos obsessivos para pensamentos saudáveis.