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O Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho, apontou que o ABC gerou 3.994 postos de trabalho em outubro, o segundo melhor resultado deste ano, perdendo apenas para agosto, que teve saldo de 4.197 vagas ocupadas. O saldo é obtido pela diferença entre as admissões e as demissões. Segundo o ministério, em 2023 essa diferença de admissões e demissões acumulou um saldo positivo de 19.537 vagas, um crescimento de 2,61% sobre o estoque de empregos que a região tinha no início do ano.
Em outubro o ABC admitiu 35.136 trabalhadores e demitiu 31.142, o que resultou no saldo de 3.994 vagas, um crescimento de 0,52% se comparado com o estoque de empregos do mês anterior.
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Em outubro a região somava 766.514 pessoas trabalhando com carteira assinada. O histórico do Caged mostra que o ritmo de crescimento do nível de emprego no ABC aumentou mesmo considerando o período de pandemia. Em janeiro de 2020 a região tinha um total de 697.282 trabalhadores empregados e só em julho de 2021, ou seja, um ano e meio depois, conseguiu somar ao contingente de trabalhadores 2.718 empregos para bater a barreira de 700 mil pessoas empregada, desde então o ritmo de crescimento aumentou. Nos dezoito meses posteriores, de julho de 2021 até janeiro de 2023, o estoque de empregados no ABC cresceu 47.278 vagas, o que significa dizer que o emprego na região cresceu num ritmo 17 vezes maior do que no período anterior.
Neste ano os piores saldos de emprego foram registrados nos meses de junho, quando o saldo foi negativo em 26 postos de trabalho, em março quando o saldo apontou apenas 13 empregos e em janeiro quando foram gerados 301 vagas. Nos demais meses todos os saldos ficaram acima dos 1,4 mil empregos.
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