
Começa nesta sexta-feira (29/09) mais uma turma do “Se eu fosse uma letra”, projeto criado em Santo André para sensibilizar as crianças para o universo da palavra usando linguagens artísticas diversas como música, pintura, teatro, artes visuais, contação de histórias, entre outras. Desta vez a iniciativa acontece na Biblioteca Vila Humaitá. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no local ou pelo telefone 4433-0632.
Com duração de quatro encontros às sextas-feiras, o projeto tem opção de dois horários: às 11h30 e às 14h. Durante uma hora e meia, a arte educadora Célia Mattoso leva as crianças a pensar sobre a importância, a beleza e os significados das palavras de forma lúdica e dinâmica, despertando nas crianças a admiração pelas palavras e o pensamento criativo.
De acordo com a coordenadora da Casa da Palavra Mário Quintana, Sônia Varuzza, a ideia do projeto é mostrar que as letras, o alfabeto e a palavra são coisas divertidas e fazer com que a criança leve isso para a vida dela.
A primeira turma do projeto teve início no dia 25 de agosto, na Biblioteca Vila Linda. A seguinte será na Biblioteca Cata Preta, a partir de 3 de novembro.
Reforma
A Casa da Palavra é um espaço cultural aberto às manifestações da palavra como linguagem, numa perspectiva contemporânea. Propõe-se a articulá-la como pensamento e ideia nos campos da filosofia, ciência e educação e como expressão estética no campo literário e nas demais linguagens artísticas. Atualmente passa por reformas que envolvem telhado, pisos, banheiros, elétrica e pintura, além de acessibilidade.
Localizado na Praça do Carmo, Centro, o edifício construído nos anos 1920 abriga a Casa da Palavra desde 1992. No mesmo ano, a edificação foi tombada pelo Comdephaapasa (Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico-Urbanístico e Paisagístico de Santo André).