O uso de máscara de proteção fácil não é mais obrigatório em unidades de saúde de Santo André. De acordo com a Coordenadoria de Controle de Doenças do Centro de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Saúde do Governo do Estado, o prefeito Paulo Serra publicou decreto municipal na sexta-feira (14/4) em que flexibiliza o uso do equipamento individual de proteção contra a covid-19.
A decisão é válida para todos os equipamentos de saúde, público, privado ou filantrópico, desde os de urgência e emergência até as unidades básicas, e já está em vigor. O uso da máscara já havia sido desobrigado em outros ambientes, como o transporte de passageiros.
Apesar da flexibilização, o governo do Estado segue com a recomendação do uso da máscara para alguns públicos específicos e que estão mais vulneráveis aos riscos, como pessoas com mais de 65 anos de idade, com alguma imunodeficiência, com comorbidades; pacientes com sintomas respiratórios ou positivos para covid-19 e seus acompanhantes; pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado durante o período de transmissibilidade da doença (últimos 10 dias) e profissionais que fazem a triagem de pacientes.
O uso também é recomendado para profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes presentes nas áreas de internação de pacientes, como, por exemplo, as enfermarias, os quartos, as unidades de terapia intensiva, as unidades de urgência e emergência, os corredores das áreas de internação etc; e nas situações em que houver a indicação do uso de máscara facial como equipamento de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde, em qualquer área do serviço de saúde.