ABC - terça-feira , 7 de maio de 2024

Battaglia desembarca em Belo Horizonte e se diz ‘pronto para ajudar’ o Atlético-MG

O Atlético-MG contará com um quarteto de argentinos nas principais competições do ano. Além de Zaracho, Pavón e Sarabia, o clube fechou com Rodrigo Battaglia a pedido do técnico Eduardo Coudet. Contratação vital para suprir ausências no meio, o volante desembarcou em Belo Horizonte nesta segunda-feira e, já inscrito no BID da CBF, se colocou à disposição do treinador.

“Vinha jogando na Espanha, estou com ritmo e pronto para ajudar”, afirmou o volante de 31 anos, que já trabalhou com Coudet na Argentina e foram rivais na Espanha. “Conheço muito o Chacho (apelido do técnico) desde o Rosário Central, depois ele foi para Espanha e eu também, sempre que nos encontrávamos era um abraço caloroso, conversávamos sobre muitas coisas. E agora estamos aqui. Isso foi uma coisa que me ajudou a chegar ao Atlético”, admitiu.

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Apesar de conhecer o técnico e sua comissão, Battaglia mostra humildade e diz que tem de mostrar nos treinos e no campo o motivo de o time mineiro ir buscá-lo na Espanha. “Conheço o corpo técnico que está com ele (Coudet), mas tenho de mostrar no campo que vou ajudar a equipe”, afirmou. “Estou contente, o pessoal do clube me recebeu muito bem, e ansioso para conhecer meus companheiros.”

Antes de aceitar sua primeira aventura em solo verde e amarelo, Battaglia buscou bastante informação do País e do clube com compatriotas. E as recomendações o deixaram bastante empolgado. “Eu falei com alguns jogadores que estão aqui no Brasil e muita gente me falou maravilhas do clube. Eu sei que é um clube grande da América do Sul, do Brasil, e isso me trouxe até aqui. Espero poder ajudar a equipe”, disse.

O reforço até já acompanhou a decisão do Estadual, na qual o time fez 3 a 2 no América na ida. “Vi a partida, o time começou muito bem, ganhando, mas depois se complicou um pouquinho (tinha 3 a 0), mas foi tudo por causa do jogo e acabou ganhando”, celebrou.

Sobre onde se encaixará, foi diplomático. “Eu acho que isso é no dia a dia. Estou ansioso para conhecer o Centro de Treinamento e meus companheiros”, disse, ainda sofrendo com o sotaque, apesar de entender bem o que falam a ele. “Eu tive muito tempo em Portugal e isso me ajuda a falar. Tenho de pegar o sotaque do Brasil e vou tentar.”

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