
Chegou nesta quinta-feira (27) a nova versão de O Homem Invisível, inspirada no livro homônimo de H. G. Wells. Mais aterrorizante, o novo longa é um remake do clássico de 1933, do diretor James Whale, sobre a história de um brilhante cientista que descobre como se tornar invisível. O novo filme chega numa superprodução e traz o relato de Cecilia Kass (Elisabeth Moss, de The Handmaid’s Tale), que recebe a notícia de que o ex-namorado violento, o cientista Adrian Griffin (Oliver Jackson-Cohen, da série A Maldição da Residência Hill), se matou.
A mulher tenta seguir a vida, mas o senso de realidade é colocado em questão ao suspeitar que Adrian continua vivo. Cecilia é assombrada pelo vulto, que tormenta sua vida e tem de provar para família e amigos que não morreu e os abusos alcançaram níveis ainda mais cruéis. O longa tem direção de Leigh Whannell e classificação indicativa para maiores de 16 anos.
Meu Nome é Sara
Outra novidade no cinema é Meu Nome é Sara, com direção de Steven Oritt. O filme traz a história de uma judia polonesa de 13 anos, que teve a família assassinada por nazistas em 1942. Com o objetivo de sobreviver, Sara (Zuzanna Surowy) foge para o interior da Ucrânia e usa a identidade da melhor amiga para se refugiar em uma vila, local onde é acolhida por um casal de fazendeiros.
Na fazenda, os anfitriões Pavlo (Eryk Lubos) e Nadya (Michalina Olszanska) fazem de tudo para proteger a família, e a jovem precisa mentir sobre sua identidade, o que deixa sua vida ainda mais torturante. Mas a situação não é a das melhores, quando descobre segredos sobre a família. O longa-metragem traz outra perspectiva do período nazista. Apresentado em diversas mostras de cinema por todo o mundo, o filme tem classificação para 16 anos.
Martin Eden
O filme Martin Eden é outro destaque. Dirigido pelo italiano Pietro Marcello e baseado no romance homônimo, de 1909, Martin Eden (Luca Marinelli) é um jovem escritor de baixa renda, que entra em conflito com a burguesia após descobrir como os escritores são vistos em uma sociedade aristocrática, com questionamentos sobre o mercado literário. O longa tem classificação indicativa de 14 anos.