Com 10º Mundial, EUA reforçam favoritismo no basquete feminino para a Olimpíada

Assim como acontece entre os homens, a seleção feminina de basquete dos Estados Unidos voltou a mostrar que deverá chegar aos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, como franca favorita a conquistar a medalha de ouro na modalidade. Este favoritismo aumentou depois que a equipe norte-americana ganhou, no último domingo, em Tenerife, na Espanha, o seu décimo título do Campeonato Mundial.

Invicta há mais de 12 anos em competições internacionais, a equipe feminina dos EUA ficou com a taça ao vencer a Austrália por 73 a 56 na decisão do torneio. Foi um tricampeonato do time nacional, que também se sagrou vencedor nas duas edições anteriores do Mundial, em 2010, na República Checa, e 2014, na Turquia. Antes disso, o time do país também ficou com o troféu de campeão em 1953, 1957, 1979, 1986, 1990, 1998 e 2002.

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A conquista em solo espanhol também assegurou às norte-americanas uma vaga automática para Tóquio-2020, competição na qual lutarão para o dar ao seu país o sétimo ouro olímpico consecutivo após a seleção feminina ter subido ao topo do pódio nas edições de 1996, 2000, 2004, 2008, 2012 e 2016 dos Jogos. Antes disso, faturou o título da Olimpíada entre as mulheres nesta modalidade em 1984 e 1988.

Em meio a este período de longa supremacia, em um raro tropeço, a seleção do país teve de se contentar com uma medalha de bronze no Mundial de 2006, realizado no Brasil. Naquela ocasião, as norte-americanas garantiram o terceiro lugar com uma massacrante vitória de 99 a 59 sobre o Brasil. Desde então, a seleção dos Estados Unidos se manteve invicta e, apenas nesta competição, agora contabiliza 22 jogos seguidos sem perder, fato que culminou neste tricampeonato consecutivo garantido neste domingo.

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