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A Telefônica encerrou domingo a migração de 8,8 milhões de linhas fixas do Estado de São Paulo para o novo sistema de cobrança por minuto, em vez de pulsos, das chamadas locais de telefone fixo para fixo. A capital, com 2,5 milhões de linhas sujeitas à migração, foi a última área do Estado a entrar no novo sistema de cobrança.
Os assinantes puderam escolher entre dois planos de cobrança por minutos das chamadas locais de fixo para fixo, definidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel): o Plano Básico, indicado para quem faz chamadas curtas, de até 2,5 minutos, e acessa a internet por banda larga, e o Plano Alternativo (Pasoo-Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória), recomendado para quem faz chamadas mais longas, acima de 2,5 minutos, ou usa serviço discado de acesso à internet.
Apenas nos próximos dias a Telefônica divulgará o balanço mostrando o número de adesões aos dois tipos de plano. Dados no Estado anteriores à migração na capital mostraram que 95% dos assinantes optaram pelo básico e 5% preferiram o alternativo.
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A migração para o básico foi automática para todos que não manifestaram preferência pelo Plano Alternativo até domingo. Quem informou a opção pelo alternativo após a data de implantação da tarifação em minutos em julho – a data varia de acordo com o vencimento da conta – vai ter a primeira conta calculada parte pelo Plano Básico (até a data anterior à da opção) e parte pelo Plano Alternativo (a partir da data da opção). O assinante pode mudar de plano a qualquer momento, bastando ligar para 0800-7715799. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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