Aeroportos de SP e Rio operam por instrumentos

Os aeroportos de Cumbica e Congonhas, sales em São Paulo, e Galeão, no Rio, operavam por instrumentos em razão do mau tempo no início da tarde de hoje. A medida, adotada desde o período da manhã, não prejudicava os pousos e decolagens, segundo a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero).

Esses três terminais e os aeroportos de Salvador (BA) e Afonso Pena, em Curitiba (PR), acumulavam os maiores números de atrasos superiores a uma hora do País entre zero e 15 horas. Em Cumbica, de 138 vôos, 20 atrasaram (14,5%) e apenas dois foram cancelados (1,4%). O Aeroporto de Congonhas registrou menos atrasos, 11 (7,4%), e mais cancelamentos, 19 (12,8%), em 148 vôos.

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No Rio, o Galeão teve 15 dos 95 vôos partindo fora do horário programado, o que corresponde a 15,8% do total, além de três operações suspensas (3,2%). Ainda no Rio, o Santos Dumont, que operava sem restrições, apresentou três vôos atrasados (6,3%) e seis cancelados (12,5%) em 48 previstos. No terminal de Salvador, de 51 vôos, 12 sofreram atrasos (23,5%) e dois foram suspensos (3,9%).

O aeroporto paranaense Afonso Pena somou 11 atrasos (18%) e 7 vôos suspensos (11,5%) em 61 operações. No Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, 8 dos 75 vôos atrasaram (10,7%). Não houve cancelamentos. Em todo o País, 148 vôos tiveram atrasos (13,1%) e 57 foram cancelados (5%) de um total de 1.133 vôos, de acordo com balanço da Infraero.

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