O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, comentou que a redução de juros de 0,50 ponto porcentual adotada nesta quarta-feira (18/9), pela instituição “é um movimento forte” que é um sinal de compromisso para atingir os dois mandatos do Fed e não ser influenciado por …
Leia maisCorte de juro é mais provável em junho que em abril na zona do euro, diz Villeroy de Galhau
Membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), François Villeroy de Galhau, afirmou nesta quarta-feira, 13, que uma redução nos juros pela instituição é mais provável em junho que em abril. Durante entrevista ao canal France Info, o dirigente enfatizou o combate à inflação como prioridade neste momento e disse …
Leia maisCopom põe Selic a 11,25%; nos EUA, corte de juro não vem no curto prazo
Em sua primeira reunião de 2024, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu pela quinta vez seguida a taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto porcentual, de 11,75% para 11,25% ao ano. O colegiado também manteve a projeção de um corte “de mesma magnitude” – ou …
Leia maisPetróleo fecha em queda após Fed indicar cautela no início de corte de juro
O petróleo fechou em queda enquanto o mercado reagia à decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de manter as taxas de juros inalteradas, confirmando as expectativas dos investidores. Os contratos mantiveram a trajetória de baixa desde cedo após dados apontarem alguma desaceleração da economia da China. O …
Leia maisBCE/Kazimir: corte de juro em junho é mais provável do que em abril, mas é cedo para decidir
Dirigente do Banco Central Europeu (BCE) e presidente do BC da Eslováquia, Peter Kazimir comentou nesta segunda-feira, 29, que um início dos cortes de juros em junho é mais provável do que em abril, como precificado pelo mercado. Para ele, as taxas já alcançaram o seu pico e o próximo …
Leia maisCorte de juro não deve reduzir taxa cobrada do consumidor
A queda de 0,25 ponto porcentual na taxa básica de juros, a Selic, deve ter, pelo menos no curto prazo, efeito praticamente nulo para o consumidor, seja nos empréstimos bancários, seja nos financiamentos para compra de bens. Para especialistas, a inadimplência, que continua em níveis muito elevados, impede qualquer queda …
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