Luis Castro exalta CR7 após temporada de brilho no Al Nassr: ‘De grande dimensão’

Castro destacou o nível de competitividade de Cristiano Ronaldo mesmo aos 38 anos e disse sobre a responsabilidade de comandar um atleta da grandeza internacional do atacante português (Foto: Getty Images)

“Além de ser o melhor do mundo, Cristiano Ronaldo é uma pessoa de grande dimensão.” Foi dessa maneira que o técnico Luis Castro definiu o seu compatriota nesta passagem pelo Al Nassr após a temporada 2023 no futebol da Arábia Saudita. Em sua declaração, além da parte esportiva, o ex-técnico do Botafogo comentou sobre o lado humanitário do atacante.

“Ele olha muito para os outros e está atento às particularidades do grupo em que está inserido. Um atleta totalmente integrado no objetivo coletivo”, afirmou o comandante em entrevista ao jornal “O Jogo”, de Portugal.

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Castro destacou o nível de competitividade de Cristiano Ronaldo mesmo aos 38 anos e disse sobre a responsabilidade de comandar um atleta da grandeza internacional do atacante português.

“Ele tem muita ambição. Isso é uma coisa normal no seu dia a dia. Isso é a confirmação de tudo o que eu pensava sobre ele como um atleta de alto nível que está sempre em busca de títulos.”

E o ano de 2023 serviu para fortalecer ainda mais o seu perfil competitivo. Aos fazer um gol na goleada de sua equipe sobre o Al-Taawon por 4 a 1, pelo campeonato local, o jogador português fechou o ano como o maior artilheiro do futebol mundial. O camisa sete chegou aos 54 gols em 59 jogos deixando para trás Mbappé e Harry Kane, que balançaram as redes 57 vezes.

Mas foi um outro tipo de superação que chamou a atenção do atual técnico do Al Nassr. Ele citou a Copa do Mundo do Catar para falar da volta por cima que o atacante deu após uma participação que deixou a desejar.

“É uma pessoa que supera facilmente qualquer má fase que você possa ter. Tem uma aptidão mental e física e um grande entendimento do jogo. O Cristiano tem uma habilidade natural de sempre reagir.”

Por fim, Castro comentou sobre a pressão de ser um ídolo de um esporte tão popular como o futebol por tanto tempo. “Há uma coisa que as pessoas deveriam perceber: todos nós somos seres humanos e não máquinas. Em certos momentos as pessoas olham para os protagonistas e perdem o respeito pelo ser humano”, comentou.

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