Singular investe em projeto de inserção social para alunos de escola pública

Novo projeto de inserção social do Singular oferece preços melhores para estudantes de escolas públicas, além de um kit com materiais para auxiliar os estudos. O colégio entende que, melhor preparados, as chances para a conquista de uma vaga na universidade aumentam de forma considerável. De acordo o diretor de Vestibulares do Singular, Paulo Roberto de Francisco, os alunos egressos da escola pública têm grandes chances de conquistar vaga em instituições federais de ensino, já que têm a seu favor a lei 12.711/2012, a qual obriga as universidades e institutos a reservarem metade das vagas oferecidas, anualmente, em seus processos seletivos para candidatos cotistas.

Diretor de vestibular do Singular, Paulo Roberto de Francisco em entrevista ao RDtv

Paulo Roberto ressalta que os descontos na mensalidade valem apenas para os matriculados no cursinho Singular Anglo. “É importante oferecermos este incentivo, isto porque, infelizmente, a educação básica das escolas públicas, muitas vezes, não é forte o suficiente para que este aluno ingresse em universidades estaduais ou federais. Destaco, ainda, que o processo seletivo para estas universidades é bastante concorrido e o vestibulando precisa estar muito bem preparado”, reforça.

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A Lei de Cotas também define que, nas instituições federais, metade das vagas deverá ser preenchida por estudantes de acordo com a categoria de renda, além da disponibilidade de vagas para pretos, pardos, índios e pessoas com deficiência. A distribuição é feita de acordo com a proporção dessas pessoas no local onde está situado o campus da universidade. Algumas instituições federais realizam a seleção pela nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e pelo SiSu (Sistema de Seleção Unificada).

Uma das mudanças que o Singular terá de se adaptar é o novo ensino médio, que se inicia este ano. Paulo Roberto explica que a grade do aluno será constituída por uma parte geral obrigatória, um itinerário escolhido pelo estudante e as matérias eletivas, além do cumprimento de uma carga horária mínima. “Este novo modelo não interfere apenas na produção de aulas e materiais para os alunos, mas também envolve a capacitação dos professores. Praticamos um ensino em que o professor é o ‘rei’ da sala de aula e, agora, a tendência é que o aluno seja o protagonista”, destaca.

Sobre as adaptações do Singular no período mais brando da pandemia, Paulo Roberto afirma que, ao invés de focar nos pontos negativos, a instituição destaca os aspectos positivos. “Foram criadas novas formas de apoio ao aluno, como plantões de dúvida pelo Google Meet, além do atendimento com o professor tutor, que auxilia os estudantes a se organizarem nos estudos”, explica.

Além disso, por conta das aulas híbridas no cursinho, alunos de várias cidades do ABC e até de outros estados podem assistir as aulas. “Gravamos as aulas e os alunos podem ter acesso na hora que eles quiserem, no dia que eles quiserem e quantas vezes eles quiserem. Tentamos criar o máximo de formas possíveis para ajudar nossos alunos durante a pandemia e, continuamos utilizando até hoje por notar a quão benéfico foi”, afirma.

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