
O Festival de Cinema de Santos – Curta Santos reencontra seu público após duas edições online em virtude da pandemia, para celebrar sua história e o fomento à produção audiovisual do país para o formato. Até 6 de novembro, a vigésima edição do evento ocupa a cidade do litoral paulista com filmes, oficinas, bate-papos e eventos especiais, em uma extensa programação, totalmente gratuita.
O curta-metragem são-bernardense “Chão de Fábrica”, ficção dirigida por Nina Kopko, é um dos doze curtas-metragens selecionados para exibição na mostra nacional “Olhar Brasilis”.
O festival premiará o Melhor Curta-Metragem e a Melhor Direção da categoria com o Troféu Maurice Lègeard. Além disso, os realizadores do curta-metragem escolhido receberão o Prêmio Edina Fuji, por meio da CiaRio (Centro de Estrutura Audiovisual), no valor de R$ 10 mil em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinária da empresa.
Além das mostras oficiais, sessões especiais vão apresentar ao público produções recentes bem recebidas pela crítica e em festivais Brasil afora, como “A Felicidade das Coisas” – primeiro longa da curta-metragista Thais Fujinaga, premiado pela Associação Brasileira de Cinema na Mostra Internacional de São Paulo em 2021; “A Mãe”, do diretor Cristiano Burlan, que chega aos cinemas em novembro após conquistar o Prêmio de Melhor Filme no Festival de Vitória e Melhor Direção no Festival de Gramado; e a animação “Tarsilinha”, de Célia Catunda e Kiko Mistorigo, marcando também uma homenagem ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.
O júri da Mostra Olhar Brasilis será formado pela pesquisadora, crítica e realizadora Beatriz Saldanha, pela roteirista e crítica de cinema Viviane Pistache e pelo jornalista, crítico e roteirista Celso Sabadin. Os vencedores serão anunciados no domingo (6).
Mais informações no site oficial do festival: www.curtasantos.com.br