Taxas de juros renovam máximas com dólar e inflação dos EUA mais forte

Os juros futuros longos renovaram máximas, na esteira do dólar e juros dos Treasuries, após o dado de inflação ao produtor nos Estados Unidos, que subiu 1% em julho, acima da expectativa de 0,6%. Além disso, aqui o volume de serviços subiu 1,7% em junho ante maio, de 1,7% no mês anterior (dado revisado) e muito acima da mediana estimada, de 0,40%. A expectativa com o leilão de LTN, NTN-F e LFT também ajuda a pressionar a curva. E no pano de fundo seguem as preocupações com a inflação e a deterioração fiscal.

Às 9h37 desta quinta-feira, 12, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 estava na máxima de 9,58%, de 9,48% no ajuste de quarta. O DI para janeiro de 2023, o mais negociado, estava em para 8,20%, de 8,13% na véspera, e o para janeiro de 2022 marcava máxima de 6,57%, de 6,53% no ajuste anterior.

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