Galpão vazio após negócio falido deu origem à Petz

O empresário Sergio Zimerman hoje tem dois cachorros e um gato na sua casa, além de cinco cães no sítio. Mas, quando começou a Petz, em 2002, não se interessava por bichos. “Virei um ‘petlover’ pelo fato de começar a trabalhar com animais e acho que percorri o caminho certo: primeiro vi os animais como um negócio e depois me apaixonei”, diz o fundador da Petz.

Zimerman foi para o mercado pet por oportunidade. Na época, o atacado de produtos para supermercados e farmácias que tinha faliu e o que sobrou foi uma área ociosa de 3 mil metros quadrados na Ponte da Vila Guilherme, zona norte de São Paulo.

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O empresário saiu então à caça de um novo empreendimento para ocupar o espaço. E acabou no varejo pet por influência do cunhado, que fabricava xampu para cachorros e falava muito sobre o potencial do mercado.

Seu primeiro passo foi tentar ser franqueado da Cobasi, maior rede varejista do setor em receita, segundo a consultoria Euromonitor, mas não conseguiu.
Hoje, Petz e Cobasi disputam palmo a palmo o setor.

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