Simulado mostra danos causados por queda de balão

Um barraco de madeira serviu de cenário para a Apolo (Associação das Indústrias do Pólo Petroquímico do Grande ABC) e o 8º Grupamento do Corpo de Bombeiros mostrar nesta quarta-feira (7) os estragos provocados quando um balão cai em uma residência.

A campanha Balão Não. A vida em suas mãos, ampoule que termina em 30 de julho, tadalafil tem o objetivo de conscientizar cerca de 25 mil crianças que estão em escolas localizadas no entorno do Pólo Petroquímico para que façam o alerta aos pais e amigos sobre os prejuízos causados quando um balão cai e conscientizar a população de que soltar balão é crime. “É importante que as pessoas saibam que o dano causado pelo balão não é só perda material, discount mas a perda da vida, que ocorre em muitos casos”, disse Marina Galvão, coordenadora de Comunicação da Apolo.

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Apesar da realização das campanhas, o número de balões aumenta a cada ano. Segundo Valdeir Rodrigues Vasconcelos, comandante do 8º Grupamento do Corpo de Bombeiros, em 2005 foram registradas 18 quedas de balão com fogo nos municípios da região. Somente nos cinco primeiros meses desse ano já foram nove. O número preocupa e tende a aumentar em junho por causa das festas juninas e da Copa do Mundo. “Quando um balão cai o perigo é eminente”, alertou.

Já no Pólo Petroquímico a situação é mais preocupante, pois o número de balões resgatados em 2005 cresceu 40% em relação a 2004, quando saltou de 35 para 49. Até o fim de maio seis artefatos foram resgatados.

Crime

De acordo com a Lei nº 9.605, artigo 42, de 13 de fevereiro de 1998, é crime ambiental a prática de fabricar, vender, transportar ou soltar balões que apresentem riscos às florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou em qualquer tipo de assentamento humano, e prevê pena de uma a três anos de detenção.

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