Os primos Jonathan Fagundes Ramos e Juliano Ramos confessaram nessa segunda-feira (21/08) durante o julgamento no Fórum de Santo André, terem participado da morte da família Gonçalves, em janeiro de 2020. Os dois foram condenados à penas superiores 50 anos de cadeia pelas mortes, pelo roubo, formação de quadrilha e ocultação de cadáver. Em junho, outros três réus do processo, entre eles a filha das vítimas, Anaflavia Meneses Gonçalves, foram julgados a penas que somadas já ultrapassavam 190 anos. Agora, com mais 121 anos, a pena total dos cinco acusados já passa de 310 anos.
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Acontece nesta segunda-feira (21/8), no fórum de Santo André, o julgamento dos primos Jonathan e Juliano Ramos, acusados de participarem da morte da família Gonçalves, crime ocorrido em 28 de janeiro de 2020. Em 12 de junho último outros três réus - Anaflavia Meneses Gonçalves, a companheira na época Carina Ramos e o amigo delas Guilherme Ramos da Silva -, foram condenados pelo crime a penas que, somadas, passam de 190 anos. A defesa trabalha com a possibilidade de isentar os dois réus da condenação pelos homicídios.
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Após três anos e cinco meses do crime que chocou o ABC, na madrugada desta (14/06) sete jurados selaram o destino de três dos cinco acusados pela morte da família Gonçalves, crime bárbaro ocorrido em 28 de janeiro de 2020, quando os empresários Homuyuki Veras Gonçalves, Flaviana Meneses Gonçalves e o filho do casal Juan Victor Meneses Gonçalves, foram torturados e mortos na casa em que moravam em Santo André, e depois tiveram os corpos carbonizados dentro do carro da família.
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Conforme o RD já havia adiantado, a falta de realização de um exame pericial de sanidade mental na ré Anaflavia Meneses Gonçalves, acabou motivando o adiamento, pela quarta vez, do júri dos cinco acusados de matar e carbonizar a família Gonçalves, crime de grande repercussão que aconteceu no dia 27 de janeiro de 2020 na casa da família em Santo André. O júri foi redesignado para dia 6 de março de 2023, quando o crime já terá completado mais de três anos.
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O juiz Lucas Tambor Bueno, da Vara do Júri e Execuções do Fórum de Santo André, marcou nesta sexta-feira (30/07) o julgamento de quatro dos cinco réus no caso da família carbonizada, ocorrido no dia 27 de janeiro de 2020 e que vitimou Flaviana e Homoyuki Gonçalves e o filho do casal Juan Victor, de 15 anos. Os acusados são Anaflavia Meneses Gonçalves, filha do casal, sua companheira Carina Ramos, os irmãos Jonathan e Juliano Ramos, primos de Carina, e Guilherme Ramos da Silva, este último terá um júri separado e a data ainda não está marcada.
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Prestes a terem o julgamento marcado, Anaflavia Meneses Gonçalves e Carina Ramos, acusadas de matar e queimar os corpos de Flaviana e Homoyuki Gonçalves e do adolescente Juan Victor Gonçalves – pais e irmão de Anaflavia – devem se separar. A linha de defesa de cada uma é conflitante e …
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O juiz Lucas Tambor Bueno, da Vara do Júri e Execuções Criminais do Fórum de Santo André, acolheu nesta quarta-feira (09/06) o pedido da defesa de Guilherme Ramos, de 21 anos, para um júri em separado dos outros quatro réus no caso da família carbonizada.
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