Com 19 mortes registradas somente em janeiro deste ano, o ABC teve o período mais violento no trânsito desde 2019. Uma pessoa perdeu a vida nas ruas e avenidas a cada 39 horas. Os anos de 2020 e 2021 foram os mais calmos dos últimos quatro anos, muito em razão da pandemia da covid-19 que diminuiu a circulação de pessoas nas ruas por conta das restrições sanitárias impostas pelos governos. O levantamento é do Infosiga (Sistema de Informações Gerais de Acidentes de Trânsito de São Paulo).
Leia maisPedestre sofre para atravessar vias no ABC; em 2022 ficou na vice-liderança com 76 óbitos
O tempo nos semáforos para pedestres tem causado queixas, em especial de idosos e pessoas com mobilidade reduzida no ABC. Cada cidade tem uma temporização para travessia, mas nem sempre ideal para completar o percurso. Além do tempo curto, faltam semáforos de pedestre em muitas vias. Talvez isso ajude a explicar porque o aumento das mortes de pedestres por atropelamento. Em 2022, ficaram em segundo lugar, após os motociclistas, segundo o Infosiga.
Leia maisSP tem maior nº de vítimas no trânsito desde 2016; motociclistas puxam alta
O número de mortos em acidentes de trânsito na capital de São Paulo é o maior desde 2016, segundo o Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito de São Paulo (Infosiga). Foram 859 mortes nas ruas e avenidas em 2022, o que representa uma elevação de 18,8% em relação …
Leia mais217 pessoas perderam a vida no trânsito do ABC em 2022
Dados divulgados pelo sistema Infosiga SP apontam um aumento de óbitos em 7,4% em comparação com 2021. Foi a quarto maior registro da série histórica que começou em 2015. No comparativo do mês de dezembro do ano passado com o mesmo período do ano anterior houve uma queda de 54,2% no número de vítimas fatais, sendo que apenas três cidades apontaram registros.
Leia maisMorte no trânsito do ABC cresce 23,9%; motociclistas e pedestres são maioria
De janeiro a novembro 202 pessoas morreram em razão dos acidentes de trânsito no ABC. Nos onze meses do ano passado foram 163 mortes, uma alta de 23,9%. Novembro e abril foram os meses mais violentos nas ruas da cidade em 2022, cada um registrando 23 óbitos. Os dados são do Infosiga (Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo) que é realizado desde 2015.
Leia maisHomens, jovens e motociclistas são maioria das vítimas fatais no trânsito do ABC
O ABC registrou 178 óbitos no trânsito do ABC, de janeiro a outubro, e 82,58% das vítimas fatais são homens, de acordo com levantamento do Infosiga SP. Os jovens entre 18 a 24 anos e os motociclistas seguem como o principal perfil dos mortos. No ano passado, no mesmo período, …
Leia maisMais de 80% das vítimas fatais no trânsito do ABC são homens
O ABC registrou 153 óbitos no trânsito do ABC, de janeiro a setembro, e 83,01% das vítimas fatais são homens, de acordo com levantamento do Infosiga SP. Os jovens entre 18 a 24 anos e os motociclistas seguem como o principal perfil dos mortos.
Leia maisMortes no trânsito do ABC aumentam em 37,9% entre abril e maio, aponta Infosiga
Após atraso na divulgação das informações em relação ao quarto mês deste ano, sistema do Governo do Estado mostra o aumento de vítimas entre os pedestres. No comparativo com o mesmo período do ano passado, quatro das sete cidades apresentam alta no número de fatalidades, principalmente no mês de abril quando a alta foi de 91,6%
Leia maisTrânsito do ABC tem março mais violento desde 2015
O mês de março registrou 19 mortes resultantes de acidentes de trânsito, segundo dados do Infosiga (Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo) divulgados nesta quarta-feira (20/04). As fatalidades no trânsito nas sete cidades não eram tão altas desde 2015, quando o levantamento começou a ser feito pelo Infosiga; naquele ano foram registrados 21 óbitos.
Leia maisInfosiga aponta alta de 600% no número de óbitos no trânsito de São Caetano
Mesmo sendo uma das cidades com o trânsito mais seguro da região, São Caetano teve registradas 14 mortes entre janeiro e novembro deste ano, 12 a mais do que no mesmo período do ano passado. Na região o aumento foi 8,64%
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