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No sábado (11/09) passaram a valer novas regras, mais flexíveis para sepultamentos na Capital, com a liberação para a abertura das urnas funerárias, mesmo em casos em que o falecido foi vítima da covid-19, só essa situação só pode ocorrer após 20 dias do diagnóstico. No ABC, no entanto, as prefeituras preferem adotar a cautela de manter proibidos velórios e caixões abertos.

Os cemitérios do ABC adotaram medidas para dar conta da demanda maior de sepultamentos durante a pandemia da covid-19. Esta semana o cemitério São José, em Ribeirão Pires, começou a receber intervenções para ampliação do número de vagas, visto que na cidade o número de enterros aumentou 71% desde a pandemia. Em Santo André a média mensal de sepultamentos aumentou 139,6% durante a pandemia e agora o município só aceita enterros de moradores da cidade.

Durante a pandemia não são apenas os profissionais de saúde que trabalham dobrado, os coveiros também. O número de sepultamentos praticamente dobrou desde o início da pandemia. No ABC, cada Prefeitura teve de adotar uma solução para dar conta dos óbitos. Em Ribeirão Pires, a situação é mais complicada e a Prefeitura elabora um edital para contratar  empresa só para abrir covas no Cemitério São José.

Com 373 enterros em apenas um dia, a capital paulista registrou neste domingo (21/3) o recorde diário de sepultamentos em cemitérios públicos, privados e crematórios desde o início da pandemia. O Serviço Funerário do Município de São Paulo já fez a contratação de oito torres de energia para a realização …

O número de sepultamentos em três das sete cidades do ABC aumentou 15,8% no ano passado na comparação com o mesmo período de 2019, de acordo com as prefeituras. Foram 3.302 enterros em 2019 contra 3.825 até dezembro de 2020, alta de 523 sepultamentos justificada pela pandemia da covid-19 em …

Apenas quatro familiares acompanharam, na tarde de quarta-feira, o enterro de Nazareno Costa, de 72 anos, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju (região portuária do Rio). Os coveiros vestiam luvas, máscaras e outros equipamentos de proteção. Costa morreu com suspeita de covid-19. O enterro, realizado antes de o resultado …

Apenas quatro familiares acompanharam, na tarde de quarta-feira, o enterro de Nazareno Costa, de 72 anos, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju (região portuária do Rio). Os coveiros vestiam luvas, máscaras e outros equipamentos de proteção. Costa morreu com suspeita de covid-19. O enterro, realizado antes de o resultado …

Enquanto os dois primeiros helicópteros do Exército sobrevoavam o vale devastado pela tragédia de Brumadinho, fazendo reconhecimento da área, por volta das 10 horas, o clima nos cemitérios da cidade era de consternação. Desde cedo, a movimentação na cidade, no início do quarto dia do desastre, era para receber os …