Ao assistir ao clássico 8 e 1/2, de Fellini, Ignácio de Loyola Brandão vislumbrou a liberdade necessária para terminar seu não menos clássico romance Zero. Idêntica epifania marcou Luiz Ruffato – ao visitar a obra de Roberto Evangelista na Bienal de São Paulo de 1996, o escritor fez uma leitura …
Leia maisTrês livros que dialogam com outras artes
São obras fundamentais na literatura brasileira – Zero, de Ignácio de Loyola Brandão, colunista do Caderno 2, O Concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro, de Sérgio SantAnna, e Eles Eram Muitos Cavalos, de Luiz Ruffato. Três autores que, a partir de março, serão homenageados pelo projeto Contaminações, que …
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