Juíza condena Vanessa por divulgação de material apócrifo

A recente polêmica no segundo turno das eleições de Mauá, envolvendo a distribuição de material apócrifo, onde o prefeiturável Donisete Braga (PT) é apontado como envolvido direto na morte do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, foi julgada neste domingo (21/10) pela Justiça Eleitoral. A concorrente de Braga nesta fase final do pleito, Vanessa Damo (PMDB), foi considerada responsável pelos panfletos e terá que pagar multa de R$1 mil por dia, caso os folhetins continuem a ser entregues na cidade.

O parecer foi dado pela juíza Maria Eugênia Pires Zampol, que considerou que “a única beneficiada pela propaganda em questão, não é outra se não a candidata às eleições majoritárias representada” e que “a notícia da propaganda em questão se deu em virtude de indivíduos contratados pelo comitê da primeira representada (Vanessa Damo), terem sido surpreendidos por guardas municipais da cidade na posse do material apreendido.

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A candidata Vanessa Damo (PMDB) não foi encontrada para comentar a decisão. Nenhuma menção ao caso constava em seu site oficial ou em seus perfis de redes sociais. Durante evento que formalizou o apoio do ex-pefeiturável da cidade de São Paulo, realizado na tarde desta segunda-feira (22), Damo negou veemente a participação na distribuição do material.

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