
A Prefeitura de Santo André assinou a ordem de serviço para a renaturalização do Córrego GE (leva este nome em alusão à antiga fábrica da General Eletric que ficava na região do curso d’água), localizado entre a avenida Industrial e a rua Fichet, no bairro Jardim, deságua no rio Tamanduateí. O curso d’água, com a intervenção, terá as características originais devolvidas, ou seja, tendo de volta sua forma natural antes de qualquer interferência do homem.
Serão realizados aproximadamente 220 metros de obras lineares para renaturalização do córrego, sob custo de R$ 1,5 milhão. A Sabesp já realizou a retirada de 973 ligações de esgoto das galerias de águas pluviais o que, consequentemente, retirou 1,5l/s de volume de esgoto irregular despejado no córrego GE. A concessionária também efetuou a reconstrução do leito e das margens, com a colocação de pedras que diminuem a velocidade da água e protegem as margens.
Além dos equipamentos, a área de lazer ainda contará com espaço para descanso e contemplação, realização de trabalhos de conscientização sobre as questões ambientais, recuperação vegetação e implantação de mata ciliar, plantio de indivíduos arbóreos e paisagismo, além de instalação do mobiliário urbano.
Córrego Cemitério
Com o objetivo de combater as enchentes na área central da cidade – como as ruas Álvares de Azevedo, Monte Casseros, Itambé e avenida Industrial entre outras nas adjacências – Santo André investe R$ 2 milhões para o desassoreamento de um trecho de 1,5 quilômetro do Córrego Cemitério, que passa justamente ao lado da Estação Celso Daniel da CPTM e onde é construído o CITE (Centro de Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo de Santo André).