
Moradores do Condomínio Araucárias, localizado na rua Lodz, 221, na Vila Vitória, em Mauá, têm expressado enorme insatisfação com a recente proibição de estacionamento em ambos os lados da via. A medida, implementada pela equipe de trânsito da cidade há aproximadamente dois meses, tem gerado transtornos e aumentado a sensação de insegurança entre os residentes e visitantes do condomínio, visto que a região é perigosa.
De acordo com relato do morador Luiz Henrique, a proibição de estacionamento obriga os visitantes e moradores do condomínio a estacionarem seus veículos em ruas mais distantes, o que aumenta o risco de assaltos e furtos, especialmente em horários de menor movimento.
“Quando uma pessoa deseja visitar o condomínio, tem que deixar o carro distante, ou seja, em outras ruas, correndo o risco de ser assaltada e ter seu automóvel furtado. Há vários relatos desses no prédio”, afirma Luiz Henrique.
O morador afirma que seus vizinhos já buscaram ajuda de vereadores da cidade para tentar solucionar o problema, mas até o momento não obtiveram sucesso. A situação persiste há cerca de dois meses, e a insatisfação e sensação de insegurança dos moradores têm aumentado a cada dia. Uma das principais queixas de Luiz e seus vizinhos é que a Rua Lodz é semelhante a outras vias da Vila Vitória, que também são estreitas e de mão dupla, mas que não possuem proibição de estacionamento.
“O que mais tem incomodado a todos nessa situação é que essa localização é um pouco perigosa e deixar o carro longe é um problema sério. Essa rua é muito parecida com outras ruas da Vila Vitória, que também são estreitas e de mão dupla, e a prefeitura não toma providência nenhuma. Além disso, na mesma rua, a cerca de 200 metros à frente do condomínio, não há proibição de estacionar”, relata Luiz Henrique.
Diante da falta de solução, os moradores do Condomínio Araucárias esperam que as autoridades competentes revejam a medida e encontrem uma solução que atenda às necessidades dos moradores e visitantes do condomínio, garantindo a segurança e a comodidade de todos. O RD questionou a Prefeitura de Mauá a respeito desse caso, porém não obteve retorno até o fechamento da matéria.