
As escolas municipais de São Bernardo abriram às portas nesta quinta-feira (06/02) aos 71 mil alunos da rede para o início do ano letivo de 2025. Para garantir a normalidade deste fluxo para o período na cidade, a Prefeitura montou uma operação especial de segurança e trânsito, envolvendo diversas áreas. O esquema foi definido com o objetivo de oferecer apoio organizado na entrada e saída dos estudantes.
No dia que antecede o começo às aulas, todas as unidades administradas pela Prefeitura de São Bernardo receberam familiares e responsáveis pelos alunos para a primeira reunião de pais e mestres do ano. O encontro abordou temas importantes para o desenvolvimento escolar dos estudantes, como pontualidade, compromisso entre a escola, pais e responsáveis, alimentação, segurança e incentivo aos estudos.
Pai de duas crianças que frequentam a EMEB Doutor Vicente Zammite Mammana, Alex Oliveira de Aquino afirmou que a reunião transmitiu comprometimento e responsabilidade com os alunos. “Fiquei muito feliz por saber que o secretário de Educação veio do Ceará, Estado com um dos melhores ensinos do Brasil. E também de participar de uma reunião que falou sobre a importância dos pais neste processo de Educação. Os pais têm que participar, têm que ser presentes, sim. Estou muito feliz com o que estou vendo, tanto na Educação quanto na segurança”, concluiu Alex.
Durante à tarde, o secretário de Educação, acompanhado da adjunta da pasta, Jussara Bezerra, e de Gleicis Fernandes participaram também da reunião na EMEB Gonçalves Dias, no bairro Santa Luzia. A comandante da guarda confirmou às famílias a importância de orientar as crianças de que a GCM estará sempre de prontidão para ajudar. “Estamos aqui para servir a população e fazer o melhor trabalho possível”, destacou.
As alunas Ana Clara, do 4º ano do Ensino Fundamental, e Manuela Beatriz Matiusso Scala, da Educação Infantil, simbolizaram a ampla rede de São Bernardo, com o recebimento de kits de materiais escolares. “Eu amei ganhar a caixinha de lápis de cor com os vários tons de pele. Eu sempre quis esses lápis, mas minha mãe nunca pôde comprar porque é caro”, contou Ana Clara.