A professora Zilma Silva, de 51 anos, está desaparecida desde a noite da última quarta-feira (11/09), e familiares e amigos estão desesperados. A educadora foi vista pela última vez por volta das 18h20, ao sair de uma das escolas onde trabalha, localizada na Vila Niwa, em Rio Grande da Serra. Desde então, não há mais informações sobre seu paradeiro.
Zilma, que leciona há muitos anos na região, já havia passado por episódios semelhantes no passado. Na ocasião, a professora saiu para caminhar, escorregou e caiu em uma área de mata. Um motorista de ônibus, amigo da família, passava pelo local e ajudou Zilma.
Diante do desaparecimento atual, a família rapidamente acionou as autoridades e faz apelo público por informações que possam auxiliar nas buscas.
Buscas
A filha de Zilma, Rebeca Silva, percorre a região em busca de imagens de câmeras de segurança que possam fornecer pistas sobre o trajeto que sua mãe fez após deixar a escola. As últimas gravações disponíveis mostram Zilma caminhando na saída da escola, mas poucas pistas concretas surgiram até o momento.
“Nós, família e amigos, também estamos realizando buscas. Não estamos apenas contando com as autoridades”, declarou Rebeca, que também disponibilizou seu contato para receber informações diretamente.
De acordo com Rebeca, a professora possui um celular, mas ele está desligado desde o dia do ocorrido.
Na manhã desta terça-feira (17/09), começou a circular nas redes sociais a informação de que Zilma teria sido encontrada. No entanto, a informação não procede. “Recebi muitas ligações sobre isso, porém não é verdade”, afirma Rebeca.
Apelo
“Minha mãe é super querida e sorridente. Não tinha nenhum problema psicológico, não tomava remédio controlado, não bebia e não fumava. Estamos desesperados por qualquer informação sobre ela”, diz Rebeca.
Qualquer pessoa que tenha informações sobre Zilma Silva pode entrar em contato com a polícia pelo número 181, de denúncia anônima, ou diretamente com a família, pelo telefone (11) 99627-2497, em nome de Rebeca.
O desaparecimento da professora Zilma trouxe apreensão à comunidade de Rio Grande da Serra, que se mobiliza para ajudar nas buscas, torcendo por um desfecho positivo.