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O pastel de feira é um dos clássicos da culinária brasileira. E um influenciador de Santo André resolveu apostar que tal receita poderia ser base de seu negócio. Fundado há menos de um ano, a Pastel Di Fêra conta com oito unidades em seis cidades e busca expandir o negócio para alcançar 25 unidades até o final do ano. Ao RD Momento Econômico desta quarta-feira (07/08), o empresário Bruno Guedes falou sobre o negócio e a busca por ampliação no mundo da franchising.
Bruno apontou que nos últimos quatro anos tentou buscar inspiração para um negócio que envolvesse a gastronomia e percebeu que o ritual de uma pessoa para comer o pastel na feira não estava mais acontecendo. Usando este elemento como base, o influenciador resolveu investir na experiência, somada aos 25 tipos de pasteis diferentes (somando doces e salgados), além de receitas próprias de bebidas.
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“Quando eu fui pesquisar informações oficiais até no IBGE, eu vi um dado que me chamou muito a atenção, que o pastel é o segundo salgado mais vendido do Brasil, não de São Paulo, e o primeiro é a coxinha. E me veio a seguinte reflexão, como que um produto é top 2 nacional, ele não é entendido e compreendido pelo público como algo brasileiro de fato? Foi aí que eu enxerguei essa oportunidade de transformar algo de commodity para algo do imaginário popular brasileiro, resgatando a memória afetiva das feiras livres”, explicou.
Para entrar no mundo da Franchising, a empresa andreense passou a apostar em três modelos diferentes. O primeiro é o salão, com uma pastelaria estilizada, com elementos de feira, inclusive as frases clássicas. O segundo é o modelo voltado para eventos e o terceiro é o delivery. O menor investimento em uma franquia é de R$ 79,9 mil e o maior, envolvendo os três modelos, é de R$ 180 mil.
Atualmente existem operações em Santo André, Mauá, São Paulo, Recife, Feira de Santana (BA) e Ponta Grossa (PR). Com a expectativa de alcançar 25 unidades vendidas até o final deste ano.
Para isso, também há elementos de marketing como a utilização de cachorros, decoração lembrando as frutas vendidas na feira e até os pombos costumeiros. Mas a ideia é trazer a nostalgia, mas levando em conta todo um conceito de higiene.
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