Com alta de preços e crédito escasso, vendas ficam estagnadas

O rescaldo da pandemia somado aos preços e juros elevados e ao crédito escasso resultaram na estagnação brasileira de veículos (Foto: Roosevelt Cassio)

O rescaldo da pandemia, agora mais focado na falta de semicondutores para a produção, somado aos preços e juros elevados e ao crédito escasso resultaram também na estagnação do tamanho da frota brasileira de veículos. No caso dos automóveis, o crescimento em 2021 foi de 0,2% em relação ao ano anterior – que já tinha apresentado alta de apenas 0,5% ante 2019.

Na frota geral, o crescimento foi de 0,7%, puxado pelos comerciais leves e caminhões, com altas respectivas de 3,5% e 2,9%.

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Já o segmento de motocicletas ficou estagnado em 12,8 milhões de unidades, com idade média de 8,5 anos, a mais antiga desde 1990.

Há dez anos, por exemplo, a média era de 5,5 anos. Este ano, as vendas de motos estão próximas das de automóveis.

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