A pandemia da covid-19 fez com que as escolas de todo País implementassem a tecnologia no processo de ensino-aprendizagem. Agora, em um momento que ainda se pede cuidados e formação continua, o Colégio Singular e o cursinho Singular Anglo, com unidades no ABC, iniciam o ano letivo com reestruturação da área tecnológica e criação do Singular Tech Center – com aulas motivadoras, mais criativas e métodos mais flexíveis.
Para o coordenador Eduardo Zamborlini, a tecnologia surgiu no Singular com objetivo de facilitar as aulas no período mais crítico da pandemia, mas se tornou verdadeira aliada neste período de adaptação. “Já trabalhávamos com tecnologia no Singular, mas ao longo destes dois anos de aprendizado tudo foi mais intensificado. Aprendemos a lidar melhor com as questões de isolamento e hoje vemos o quanto a tecnologia ajudou a tornar as aulas mais dinâmicas”, explica Zamborlini, em entrevista ao RDtv.
Os vídeos ao vivo e transmissões online de eventos com grandes suportes tecnológicos, reuniões e palestras pelas plataformas Youtube, Facebook e Instagram, foram só um “braço do departamento” – chamado de streaming, já existente na instituição, enquanto a área de Mídias Sociais se manteve no comando das redes sociais, portal do Singular, publicações, peças publicitárias, vídeos e áudios do Colégio Singular.
O Tech Center – parte pedagógica com mais de 170 aulas de tecnologia – vem para proporcionar aprendizagem semanal aos alunos nas unidades, além de fortalecer recursos já habitualmente utilizados, a exemplo do Google Classroom. “Com mais de 1 ano e meio de modelo online, tivemos a chance de não só implementar, mas testar novos recursos. Tivemos aulas, atividades e inclusive dinâmicas online, o que abriu portas para pensarmos em novos formatos para coisas já existentes no Singular, como gincanas e preparativos dos vestibulares”, explica.
Segundo o professor, o Singular Tech Center evidenciou não só a importância de atualizar o currículo dos alunos, mas também de acompanhar o que é interessante que os estudantes aprendam para estarem preparados para o mercado de trabalho. “Até então pensávamos que seria interessante que eles aprendessem a mexer no Word, Power Point, etc. Hoje vemos que vai além, é exigido também que eles aprendam outros conteúdos de diversas outras plataformas para se atualizarem para o mercado de trabalho”, explica.
Com vista na reestruturação e objetivo de aproveitar a nova realidade proporcionada pela pandemia, as aulas de informática, mecatrônica, multimídias, empreendedorismo digital e mídias também passarão por uma grande reestruturação neste ano, conforme explica o supervisor. Já o programa Mind Makers, disciplina de pensamento computacional, fará parte da grade da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental I.