Taxas de juros longas sobem com fiscal no radar; curtas ficam estáveis

Os juros longos se ajustam em alta modesta na manhã desta quarta-feira (16/6) após terem caído ontem e tendo no radar o cenário fiscal, após o presidente Jair Bolsonaro dizer que o novo Bolsa Família pagará R$ 300 em média para os beneficiários do programa, e não R$ 250, que é o valor com o qual a equipe econômica trabalha. Já os curtos e médios operam estáveis, depois de o mercado já ter precificado uma alta de 75 pontos-base da Selic nesta quarta-feira, para 4,25%, pelo Copom. Às 9h15, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 estava em 8,44%, de 8,40% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 mostrava taxa de 6,98%, de 6,99%, e o para janeiro de 2022 operava estável a 5,39%, na mínima.

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