Com kits e cestas básicas, as cidades da região precisaram disponibilizar ainda mais alimentos para a população, em razão da pandemia do novo coronavírus. Para quem precisa do benefício, as prefeituras ainda recebem novos cadastros por meio do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) para análise e elegibilidade.
Diadema chegou a distribuir 17.688 na primeira etapa de distribuição, em junho. Para a segunda etapa, que começou em outubro, prevê a entrega de mais 16 mil cestas para famílias em situação de vulnerabilidade social. Para requerer é preciso, obrigatoriamente, estar dentro dos critérios estabelecidos pelo programa do governo do Estado.
Os moradores em situação de vulnerabilidade da cidade já são cadastrados nos serviços de Assistência Social e Cidadania. Já as famílias que passaram a precisar do serviço devem procurar os serviços do CRAS e passar por análise técnica. Mais de 1.200 cestas e kits foram entregues para este público.
Em Santo André, cerca de 25 mil cestas básicas foram distribuídas desde o início da pandemia, além de kits alimentação, que totalizam 190 mil, para os estudantes da rede municipal. As entregas ocorrem mensalmente e a ação deve continuar até o retorno das aulas presenciais.
Cerca de 80 mil cestas foram distribuídas em São Bernardo no período mais crítico da pandemia para as famílias inseridas do CadÚnico, entidades sociais e segmentos econômicos que foram impactados. Além disso, o cartão merenda no valor de R$ 85 foi incluso para alunos da rede municipal.
Em Ribeirão Pires, cerca de 3.300 famílias, em extrema pobreza, foram atendidas entre maio e junho deste ano. A cidade ainda conta com o programa Alimento Solidário para a distribuição de alimento em formato de benefício eventual, como a pandemia, que disponibilizou 1.476 kits alimentos. As famílias que se encontram nessa situação podem procurar pelo CRAS.
Em São Caetano, desde o início da pandemia estuda o caso das famílias para liberar cesta emergencial, após isso a família é orientada a procurar o CRAS de referência para levar todos os documentos necessários. Têm direito a receber estas cestas básicas, moradores que vivem no município no mínimo 1 ano, famílias com renda bruta mensal per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo nacional vigente.
Mauá segue com entrega de cestas básicas. As famílias em situação de vulnerabilidade devem procurar os serviços do CRAS e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), que avaliam a necessidade. Rio Grande da Serra não retornou até o fechamento desta matéria.