Quando Star Wars estreou, em 1977, com Uma Nova Esperança, o diretor e criador da saga, George Lucas, talvez não imaginasse o sucesso que os filmes e personagens fariam ao redor do mundo e tanto tempo depois. Prova disso é que um dos filmes mais aguardados de 2019 trata do fim da saga, iniciada há mais de 30 anos. Com estreia nesta quinta-feira (19), Star Wars: A Ascensão Skywalker tem direção de J.J Abrams (Super 8) e fecha o arco criado por O Despertar da Força (2015) e Os Últimos Jedi (2017).
A trama tem início cerca de um ano após os acontecimentos finais do último filme. A resistência, que foi derrotada pela primeira ordem, precisa encontrar aliados para se fortalecer contra o lado obscuro da força e, assim, impedir que o mal tome conta da galáxia. A protagonista Rey (Daisy Ridley), que finalizou o treinamento Jedi – cavaleiros responsáveis por manter a ordem e a paz na galáxia – irá lutar novamente ao lado do piloto Poe Dameron (Oscar Isaac) e de Finn (John Boyega), que começou a trilogia como stormtrooper, mas logo se juntou aos mocinhos.
Do outro lado está o vilão Kylo Ren (Adam Driver), filho da princesa Leia (Carrie Fischer) e de Han Solo (Harrison Ford), líder da primeira ordem e que deseja se tornar tão poderoso e respeitado quanto o avô, o temível Darth Vader. Além do confronto final, que põe fim à luta entre Jedis e Siths, o longa deve revelar quem são os verdadeiros pais de Rey, momento muito esperado pelos fãs, já que se especula que a jovem, que inicia a saga como órfã, possa ser uma Skywalker.
O filme também deve marcar a última vez em que Mark Hammil interpreta Luke Skywalker e traz, ainda, a atuação de Carrie Fisher, mesmo após falecimento da atriz em dezembro de 2016. O feito é possível graças a existência de cenas gravadas, mas não utilizadas, de O Despertar da Força, que foram reeditadas para novos contextos. Star Wars: A Ascensão Skywalker tem 2h21 de duração e classificação indicativa para 12 anos.