‘Não sei o que estou fazendo de errado’

As aposentadorias dos pais e os salários das duas irmãs garantem que as contas da casa de Henrique da Cruz, de 31 anos, não atrasem. Desempregado há dois anos, ele teve de trocar o trabalho de analista em uma empresa de logística por bicos como entregador. “Mas até a esperança diminuiu. Eu deixo currículo toda semana e nem chamam para entrevistas. Não sei o que estou fazendo de errado.” Cruz acabou abandonando a faculdade particular, quando as mensalidades ficaram pesadas, e agora estuda para passar em uma Fatec. “Não dá para desanimar.”

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