Judô do Brasil fica sem medalhas no 1º dia de Grand Prix na China

O Brasil ficou sem medalhas no primeiro dia de disputas do Grand Prix de Hohhot, na China. Nesta sexta-feira, os judocas ligeiros Gabriela Chibana (48kg) e Phelipe Pelim (60kg) chegaram a participar da luta pelo bronze, mas foram derrotas pela mongol Urantsetseg Munkhbat e pelo russo Albert Oguzov, respectivamente.

Gabriela avançou às semifinais com vitórias sobre Aziza Nazarova, do Turcomenistão, Milica Nikolic, da Sérvia, e Noa Minsker, de Israel. Porém, ela perdeu para a japonesa Ami Kondo na luta por uma vaga na decisão. Na sequência, então, foi superada pela judoca da Mongólia.

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Pelim caiu nas semifinais para o vice-campeão olímpico Oguzov. Antes, inclusive, havia derrotado o compatriota Eric Takabatake, sendo que este brasileiro perdeu para outro russo, Robert Mshvidobadze.

De volta às competições após realizar uma cirurgia no cotovelo no começo de 2018, Rafaela Silva (até 57kg) teve vida curta em Honhot. Ela avançou na estreia ao superar a mongol Ninjin Losol, mas parou na canadense Christa Deguchi.

No meio-leve masculino (até 66kg), Charles Chibana estreou com vitória por ippon sobre o mongol Erkhembayar Battogtokh, mas logo nas oitavas de final perdeu para o norte-coreano Hyong Un Kim.

Já Sarah Menezes (48kg) e Érika Miranda (52kg) foram eliminadas logo na estreia. Sarah caiu após receber três punições contra a espanhola Julia Figuerou, enquanto Érika sofreu o ippon da russa Yulia Kazarina.

Neste sábado, o judô brasileiro será representado por cinco atletas no evento chinês. São eles: Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg), Marcelo Contini (73kg), Eduardo Katsuhiro (73kg) e Victor Penalber (81kg).

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