Entre as pautas da Câmara de Diadema na sessão desta quinta-feira (23), está o projeto de lei do prefeito Lauro Michels (PV) que pede autorização legislativa para que servidores da Prefeitura possam ser cedidos para organizações sociais (OSs) que vão ser responsáveis futuramente por equipamentos da Saúde. Tal proposta é vista como o último ponto a ser resolvido antes de firmar tal decisão aprovada ainda na primeira gestão de Michels.
Proposta visa evitar entregas antecipadas de obras
Também está na pauta da Câmara de Diadema o projeto de lei do vereador Josa Queiroz (PT) para que seja proibido no município inaugurações de equipamentos que ainda não estão prontas. A justificativa do petista é evitar a utilização eleitoral de obras no município. Não se sabe se tal proposta terá apoio da maioria que faz parte da base governista.
Expectativa na Câmara de Santo André
Outro Legislativo que passará por sessão nesta quinta é Santo André. A expectativa é de que finalmente aconteça a segunda votação da reforma administrativa da Câmara que visa reduzir o número de comissionados após questionamentos do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). Além disso, também pode ser votado reajuste para o funcionalismo público.
Dia de “bondades” na Câmara de São Bernardo
A sessão desta quarta-feira (22), na Câmara de São Bernardo foi atípica, pois foram aprovadas propostas de vereadores de oposição. Julinho Fuzari (PPS), Rafael Demarchi (PRB), Ana Nice, Joilson Santos e Tião Mateus (ambos do PT) foram agraciados com os votos da base governistas em propostas, a maioria em relação a títulos de cidadão são-bernardense. No caso de Ana Nice, o projeto tratava de diretrizes para o combate a violência contra a mulher. Essa foi a primeira vez que a oposição conseguiu aprovar alguns projetos em plenário, neste ano.
Marcos Michels pede ajuda para segurança pública
O presidente da Câmara de Diadema, Marcos Michels (PSB), se reuniu com o Comando do Batalhão Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA) para solicitar apoio ao trabalho da GCM (Guarda Civil Municipal), Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC) no combate a violência no município e também para ter “tolerância zero aos pancadões”.