Mais um final de ano se aproxima, acompanhado da preocupação de muitas mães e pais da decisão de onde matricular o filho em uma escola ou creche. Afinal, o custo-benefício pesa nas calculadoras, somado à compra de materiais, às vezes uniformes, agregados a outros gastos e impostos cobrados a cada início do ano. Por essa razão, planejar-se com antecedência pode ser uma saída para futuras dores de cabeça.
Na edição de outubro, a RD em Revista conversou com pais e profissionais de Educação para explicar quais são os passos mais recomendados na escolha de uma creche ou escola, ao destacar que a criança também merece atenção individual na escolha do futuro ambiente escolar, onde desenvolverá o seu conhecimento. Na lista, pesam logística, grade pedagógica, estrutura da unidade de ensino e segurança.
Também entrevistamos o presidente do Sinpro (Sindicato dos Professores) do ABC, Jorge Maggio, o qual diz que os pais não podem se limitar na escolha pela beleza física da escola. Cabe analisar também a metodologia da instituição, estrutura, acessibilidade, alimentação balanceada e se os professores contam com auxiliares para prática de ensino nas salas de aula.
Apesar de estarmos no mês do Dia das Crianças, a edição destaca outros assuntos, como a importância de saber falar fluentemente o inglês e como a prática pode beneficiar no mercado de trabalho. Por essa razão, vale se atentar aos certificados oferecidos pelas escolas de línguas e como essas qualificações são decisivas num mercado de trabalho cada vez mais concorrido e exigente por um currículo com diferencial.
Na rota por mais oportunidades de graduação, a Faculdade Anhanguera protocolou pedido de autorização ao Ministério da Educação para disponibilizar na grade curso de Odontologia em suas unidades no ABC. Caso seja dono de um animal de estimação, uma reportagem sobre o hospital-escola do curso de Veterinária da Unip (Universidade Paulista) Anchieta destaca a opção de atendimento aos pets na região.
Saiba nesta edição que as prefeituras do ABC já arrecadaram R$ 80,6 milhões em multas de trânsito, porém, as dívidas com títulos de precatórios chegaram a R$ 2,5 bilhões ao fim de 2016. Além disso, as sete cidades ainda esperam por melhorias no transporte coletivo para acabar com o calvário dos engarrafamentos. Por fim, damos dicas de cinema, turismo e informações da política na região.
Boa leitura!