O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) divulgou, nesta segunda-feira (9), os números dos Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) em relação ao ano de 2016. Segundo os dados, São Caetano foi a que teve a pior avaliação, com sete índices negativos em relação ao ano anterior.
No caso sul-são-caetanense, a queda também aconteceu em seis dos outros sete itens avaliados pela Corte de Contas entre 2015 e 2016: Educação (B+ para B); Saúde (B para C+); Planejamento (B para C); Fiscal (B+ para C+); Meio Ambiente (A para B+); e Cidades Protegidas (A para B+).
Em relação ao índice geral, Santo André, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra chegaram a pior nota ‘C’, que representa “baixo nível de adequação”. São Caetano também apresentou queda, em 2015 sua nota geral era ‘B+’ (muito efetiva), em 2016 sua nota foi ‘B’ (efetiva). São Bernardo continua com melhor nota – ‘B+’, Diadema e Mauá acabaram com a nota ‘B’.
A único índice em que São Caetano teve alta de nota foi a Tecnologia de Informação (TI), saindo de ‘C+’ para ‘B’. Inclusive este é o único setor onde ocorreu mais altas do que quedas. Diadema e Ribeirão Pires também chegaram a mesma nota. Santo André, São Bernardo e Mauá mantiveram a nota ‘B’, e Rio Grande da Serra manteve a nota ‘C’.
A área onde as cidades apresentaram maior queda foi a área fiscal. São Caetano, Mauá e Rio Grande da Serra tiveram a nota ‘C+’ (em fase de adequação), mesma nota de Santo André. Ribeirão Pires teve sua nota reduzida de ‘B’ para ‘C’, a pior nota do estudo. São Bernardo e Diadema mantiveram a avaliação com a nota ‘B’.
Diadema foi a cidade que apresentou altas. Em Educação subiu de ‘B’ para ‘B+’, Saúde de ‘B’ para ‘B+’. Planejamento saiu de ‘C’ para ‘C+’ e em TI que subiu de ‘C+’ para ‘B’. São Bernardo foi a única que manteve todas as suas notas.