Taxas futuras de juros mais curtas recuam com ata do Copom

As taxas futuras de juros recuam na ponta mais curta da curva depois de ata do Comitê de Política Monetária (Copom) confirmar mais cedo que o ritmo de queda da Selic pode ser reduzido. Por outro lado, no vértice mais longo, o viés é de alta, diante da conclusão do inquérito da Polícia Federal que apontou a formação de uma organização criminosa do PMDB da Câmara encabeçada por Michel Temer.

O relatório da investigação era aguardado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para finalizar a segunda denúncia contra o presidente. As conclusões sobre o chamado “quadrilhão” do PMDB deixam os investidores cautelosos, em um momento em que avaliava-se que as prisões do empresário Joesley Batista e do executivo Ricardo Saud, do Grupo J&F, poderiam enfraquecer uma nova acusação contra Temer.

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Às 9h40, o DI para janeiro de 2019 estava em 7,66%, de 7,68% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2020 exibia 8,40%, de 8,39% no ajuste de segunda-feira. O DI para janeiro de 2021 marcava 9,01%, de 8,99% na véspera.

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