Ficou nas mãos do vice-prefeito de Diadema, Márcio da Farmácia (PV), a explicação sobre a presença do assessor de gabinete Edemilson Batista de Souza, conhecido como Bahia, e que foi acusado na semana passada de ameaçar o vereador Josa Queiroz (PT) durante a sessão da Câmara.
O pedido foi para que o “chefe imediato” de Bahia fosse até o Legislativo para dar explicações. O assessor está alocado no gabinete do prefeito, ou seja, a expectativa era de que o chefe do Executivo diademense, Lauro Michels (PV), fosse até a Câmara dar explicações sobre a presença de um funcionário na Casa. Mas acabou decidido que o número dois da Prefeitura dê as justificativas. Ainda não existe data para o encontro.