Em discurso feito no Congresso Nacional na última terça-feira (21), o deputado federal Alex Manente (PPS/SP) reclamou da falta de resposta da Prefeitura de São Bernardo comandada por Orlando Morando (PSDB), em relação as suas emendas que destinam para o município R$ 6 milhões. Para o popular-socialista Morando deve “esquecer o rancor” e resolver essa situação.
Brasília
Morando esteve em Brasília nesta quarta-feira (22), onde se reuniu com o Ministro da Cultura, Roberto Freire (PPS). Acompanhado do vice-prefeito e secretário de Serviços Urbanos, Marcelo Lima (SD), o prefeito são-bernardense ouviu do ministro o pedido para que entregasse projetos das intervenções necessárias para a reforma do Teatro Elis Regina e garantiu o aporte de R$ 2 milhões para as futuras obras.
Relembrando
Há duas semanas, o prefeito de Diadema, Lauro Michels (PV), também foi à Brasília para fazer um pedido parecido. O verde pediu verbas para a reforma do Teatro Clara Nunes, mas acabou ouvindo a ideia de tentar angariar o valor (não divulgado) com a iniciativa privada através da Lei Rouanet.
Dinossauro
Em meio às reclamações sobre a retirada de seu nome na relação de representantes na Fundação Criança, o vereador são-bernardense Julinho Fuzari (PPS) chamou o seu colega de Casa, Ary de Oliveira (PSDB) de “dinossauro” e afirmou que entendia muito mais de regimento que o tucano.
Desculpas
Depois, ao falar sobre a reclamação de populares em relação ao pagamento atrasado do auxílio-moradia, Oliveira exigiu que Fuzari pedisse desculpas, pois tinha entrado no “barulho do povo sem conhecimento”. O popular-socialista não fez o pedido.
Jurássico
Para brincar com a história, o presidente da Câmara, Pery Cartola (PSDB), chamou Ary de Oliveira de “jurássico” em determinado momento da sessão. Logo após a celeuma, Fuzari e Oliveira ficaram mais calmos e conseguiram conversar “em paz”.
Mauá
O vereador mauaense Marcelo Oliveira (PT), entrou com uma representação na 5ª promotoria de justiça do município contra o prefeito Atila Jacomussi (PSB) em relação a logomarca de governo que é alvo de polêmica na cidade, pois oposicionistas consideram que a questão vai contra a lei que exige o uso do brasão ao invés de outros símbolos.