Em meio à crise que ainda atinge o Brasil, um setor da economia se destaca com força. O mercado de pets tem demonstrado vitalidade nos últimos anos, mesmo diante de um cenário desafiador de recessão. Nesta edição da RD em Revista você vai conhecer alguns dos serviços desse nicho, que se torna mais diversificado a cada ano.
As opções para o cliente que possui cachorros, gatos ou outros animais de estimação são várias: hotel, plano de saúde e estética sofisticada, que inclui muito mais que o tradicional banho e tosa – até ofurô para pets virou moda. A boa notícia é que não é preciso sair do ABC para ter acesso a esses serviços, que tem se expandido na região.
O nicho de pets não se restringe, no entanto, apenas à economia. Políticos descobriram que o tema rende votos preciosos e passaram a dedicar seus mandatos à causa animal. Não é coincidência que alguns dos vereadores mais bem votados na região no ano passado têm como bandeira justamente a defesa dos bichos.
Outro tema de destaque está na área de veículos. Veja nesta edição dicas de especialista sobre como o motorista deve se portar diante de alagamentos, tão comuns nesta época do ano. Conheça também o desempenho de um novo aplicativo que veio facilitar a vida de quem precisa encontrar um mecânico.
Confira também reportagem sobre segurança pública, uma das maiores preocupações da população. Conversamos com o comandante da Polícia Militar no ABC, coronel Marcelo Cortez, que falou sobre algumas das iniciativas da corporação para combater a criminalidade nas sete cidades.
A RD em Revista ainda traz balanço das primeiras ações dos novos prefeitos nas sete cidades. A região decidiu, nas últimas eleições, por uma ampla renovação no comando dos Executivos e, apesar dos diferentes desafios e características de cada município, um discurso tem sido comum a todos: corte de custos e congelamento de orçamento.
De forma geral, as principais demandas de moradores têm sido a manutenção das cidades, desde roçagem até tapa-buracos. As queixas constantes mostram que as administrações ainda não resolveram o problema, que se agravou desde o final do ano passado, nos momentos derradeiros dias dos antigos governos.
Reclamar de herança maldita é compreensível, até certo ponto. Culpar os gestores antigos é praxe de todo prefeito recém-empossado, mas o discurso tem prazo de validade. Está chegando a hora de parar de reclamar e investir em mais zeladoria. A população clama por manutenção decente em praças, ruas e avenidas.
Boa leitura!